Uma das maiores ameaças que atormentam internautas em todo mundo é o Phishing. Assim como o próprio nome sugere, o “Phishing” consiste no ato de pescar informações e dados de usuários através da internet. O objetivo da prática é recolher essas informações de modo elas ajudem o criminoso financeiramente.
O roubo de dados bancários, como senhas e cartões de crédito, por exemplo, é uma das práticas de Phishing mais comuns. No entanto, até informações de acesso, como contas e senhas de redes socais e e-mails são alvos dos criminosos, além de dados de localização e contato. Segundo o site de proteção na internet PSafe (http://www.psafe.com), hoje, os criminosos que praticam o Phishing estão em processo de migração dos locais preferidos de ataques. Antes essa prática acontecia quase que exclusivamente através de e-mails e hoje as redes sociais como o Facebook (http://www.facebook.com) se tornaram em um dos ambientes prediletos dos criminosos, já que a velocidade de distribuição da mensagem é mais alta.
Os golpes são simples e ultimamente têm sido aplicado com estratégias chamadas de engenharia social. Isso significa, em outras palavras, que os ladrões de dados estudam e verificam possíveis alvos antes de consumar o crime. Por isso, quem permite que qualquer pessoa acesse seus dados pode aumentar as chances de ser alvo do Phishing.
Se proteger dessa prática, no entanto, é bastante simples. Por ser comum, as tentativas de roubos de dados possuem uma lista de assuntos mais utilizados e por isso vale a pena ficar atento. São eles: informações de falsa comunicação bancária, convites para o Linkedin (http://www.linkedin.com), e-mails que informam que não
foram entregues e que foram devolvidos ao remetente e falha no envio de mensagens (mail delivery failed: return message to sender).
Além disso, mantenha um antivírus instalado e funcionando no seu aparelho, pois ele identifica possíveis ameaças. Troque suas senhas frequentemente e sempre escolha aquelas de difícil memorização. Evite utilizar senhas iguais para contas de e-mail ou redes sociais diferentes e sempre desconfie de e-mails que não costuma receber.
Postagem enviada pela a leitora Lívia Menezes.
